(2010e) A Teoria Austríaca Dos Ciclos Econômicos: Mais Uma Contribuição

Monografia sobre Teoria Austríaca dos Ciclos. Na versão acadêmica o Apêndice I foi retirado em comum acordo com meu orientador.

Versão em Português: http://www.4shared.com/document/AVf-TXev/Arroyo_RH__2010__A_Teoria_Aust.html

O Instituto Mises Brasil gentilmente publicou minha monografia em sua seção para trabalhos acadêmicos. Portanto, lá você encontra a versão entregue à banca avaliadora: http://mises.org.br/Ebook.aspx?id=45

Índice

I – Introdução

1. Uma Breve História da Teoria Austríaca dos Ciclos Econômicos (p.)
1.1. Considerações Iniciais (p.)
1.2. O Modelo Rudimentar Ricardiano (p.)
1.3. Origem da Escola Austríaca (p.)
1.4. O “Apogeu” da Escola (p.)
1.5. A “Grande Depressão” Austríaca e Obras Subavaliadas (p.)
1.6. O “Renascimento” da Escola (p.)
1.7. Um Resumo da TACE (p.)

II - Fundamentação Teórica

2. Considerações Sobre o Método da Ciência Econômica (p.)
2.1. Introdução (p.)
2.2. Características Epistemológicas das Ciências Sociais e Naturais (p.)
2.3. O Método Praxeológico (p.)
2.4. Estrutura Mental Uniforme (p.)
2.5. Teoria e História (p.)
2.6. Alguns Complementos Ao Axioma da Ação (p.)
2.7. Incerteza e Predições Nas Ciências Sociais (p.)

3. A Abordagem Austríaca Sobre o Conhecimento (p.)
3.1. Introdução (p.)
3.2. Informação x Conhecimento (p.)
3.3. Propriedade, Conhecimento e o Processo de Mercado (p.)

4. Lógica da Ação e o Processo de Mercado (p.)
4.1. Lógica Básica da Ação Individual (p.)
4.2. Características Básicas dos Meios (p.)
4.3. Ação e Conhecimento – O Empreendedor Alerta (p.)
4.4. Interação Entre Diversos Agentes (p.)
4.5. Construindo Estados Hipotéticos de Repouso (p.)
4.6. O Empreendedor Como Figura Coordenadora (p.)
4.7. Propriedade, Conhecimento e Atividade Empresarial (p.)
4.8. Conclusão (p.)

5. Moeda, Formação de Preços e Cálculo Econômico (p.)
5.1. Lógica de Formação de Preços (p.)
5.2. Origem da Moeda (p.)
5.3. O Teorema da Regressão (p.)
5.4. Oferta Monetária (p.)
5.5. Demanda Por Moeda (p.)
5.6. Coexistência de Diversas Moedas e Quase-Moedas (p.)
5.7. Moeda e o Processo de Mercado (p.)
5.8. Determinação do Poder de Compra da Moeda (p.)
5.9. Cálculo Econômico e o Processo de Mercado (p.)
5.10. Sobre a Impossibilidade de Cálculo Sem Propriedade Privada (p.)

6. Preferência Temporal e o “Mercado de Tempo” (p.)
6.1. Causas Essenciais (p.)
6.2. Fatores Determinantes do Nível (p.)
6.3. Parcelas Importantes do Mercado Temporal (p.)
6.4. Componentes Adicionais e Tendência à Equalização (p.)

7. A Diferença Conceitual Entre Juros e Lucros (p.)
7.1. A Natureza Dinâmica dos Lucros (p.)
7.2. Lucros e o Processo de Mercado (p.)

8. Algumas Considerações Sobre a Estrutura do Capital (p.)
8.1. Conceitos de Capital (p.)
8.2. Não Permanência e Caráter Estrutural dos Meios (p.)
8.3. Estrutura do Capital e o Processo de Mercado (p.)
8.4. Estrutura “Horizontal” e “Vertical” do Capital (p.)
8.5. Sobre a Maior Produtividade Das Vias Indiretas de Produção (p.)
8.6. A Visão de Schumpeter Sobre O Juro
8.7. Outros Determinantes da Estrutura Vertical do Capital (p.)

Apêndice I – Algumas Considerações Sobre a Teoria Keynesiana do Juro (p.)
I.1. Introdução (p.)
I.2. Keynes e seu Capítulo 17 (p.)
I.3. A Abordagem de Machlachlan (p.)

9. Os Processos de Poupança, Investimento e Desinvestimento (p.)
9.1. Poupança (p.)
9.2. Investimento (p.)
9.3. Figuras Brutas e Líquidas (p.)
9.4. Características da Poupança (p.)
9.5. Aprofundamentos na Estrutura do Capital e o Processo de Mercado
9.6. Contrações na Estrutura Vertical do Capital e o Processo de Mercado
9.7. Diferenças Para Com a Visão Keynesiana (p.)
9.8. Lei de Say (p.)
9.9. Demanda Derivada e Efeito Acelerador (p.)
9.10. Considerações Finais (p.)

III – Intervencionismo e a Dinâmica do Ciclo Econômico

10. As Intervenções Sobre o Sistema Monetário (p.)
10.1. Produção de Moeda Numa Economia Desimpedida (p.)
10.2. Efeitos de Monopólios Monetários (p.)
10.3. Efeitos de Legislações de Curso Legal (p.)
10.4. Contratos de Empréstimo x Contratos de Depósito – Investigando o Meio Fiduciário (p.)
10.5. O Papel Descoordenador do Sistema Bancário de Reservas Fracionárias (p.)
10.6. Combinando As Intervenções – O Surgimento dos Bancos Centrais (p.)
10.7. O Papel Descoordenador dos Bancos Centrais (p.)
10.8. A Instabilidade do Sistema Monetário Sob Intervenção (p.)

11. A Dinâmica do Ciclo Econômico (p.)
11.1. Inflação, Viés e Intervencionismo (p.)
11.2. Inflação e Estrutura do Capital (p.)
11.3. Deflações, Viés e Intervencionismo
11.4. A Inevitável Deflação e o Processo de Mercado (p.)
11.5. Recuperação (p.)

12. Implicações Políticas da Teoria Austríaca dos Ciclos Econômicos (p.)
12.1. Vertfrei (p.)
12.2. Evitando Ciclos (p.)
12.3. Tentativas de Mitigação do Ciclo (p.)
12.4. Colapso do Intervencionismo (p.)

Apêndice II - Considerações Sobre o Sistema de Reservas Fracionárias e Free-Banking (p.)
II.1. Introdução (p.)
II.2. Reservas Fracionárias Numa Economia Desimpedida (p.)
II.3. Mismatching Bancário (p.)
II.4. Free-Banking e “Equilíbrio Monetário” (p.)

Apêndice III - Inovações E Ciclos Econômicos (p.)
III.1. Tipos de Inovação e Estrutura do Capital (p.)
III.2. Ciclos e Inovações: Gasolina Ao Fogo (p.)

Apêndice IV - A TACE Como Um Caso Específico de Intervenção (p.)
IV.1. Introdução (p.)
IV.2. Descoordenação Provocada Por Política Fiscal (p.)
IV.3. Descoordenação Provocada Por Política Cambial (p.)

IV – Bibliografia (p.)